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Envelhecimento populacional, o desafio do século

O envelhecimento da população é um dos maiores acontecimentos globais do século XXI – e vem possibilitando avanços notáveis em medicina, ciência e saúde pública.

22 de Novembro de 2018


O envelhecimento da população é um dos maiores acontecimentos globais do século XXI – e vem possibilitando avanços notáveis em medicina, ciência e saúde pública. A reconfiguração do perfil populacional coloca à disposição um novo recurso de capital humano. Mas será que ele, de fato, está disponível para o mundo? Essa oportunidade será capitalizada? A mudança demográfica exige novas reflexões e ações, avisa o relatório do Instituto Milken – centro americano independente de inovação financeiras e sociais – e a filantrópica Fundação John Templeton – especializada em pesquisas sobre propósitos de vida. Há a convicção que chegou a hora de uma mudança cultural. Para isso, é urgente reconhecer a nova face do envelhecimento e traçar perspectivas de futuro para essa geração. Planejamento. Os centros de pesquisas chamam atenção para ações de incentivo e habilitação de vidas com um propósito. Ações que nunca foram tão cruciais – tanto para os indivíduos como para o benefício para a sociedade como um todo. O aumento dessa população fornece terreno fértil para realizar esse objetivo. A partir do momento que idosos são envolvidos em trabalhos produtivos, voluntariados e atividades cívicas, promove-se o enriquecimento de vidas e se desenha um futuro melhor para todos, com significado e propósito. Meios. Efetuar mudanças culturais e aproveitar esses recursos humanos são problemas complexos encontrados no cruzamento entre negócios, saúde, educação, comunicações e filantropia. O lema da Fundação Templeton – “Quão pouco sabemos, quão ansiosos estamos para aprender” – sustenta o desejo para um diálogo aberto e informado entre cientistas, líderes empresariais, políticos, jornalistas, educadores, teólogos e público. O debate é importante para os insights e soluções de um desafio histórico. A missão do Instituto Milken é melhorar vidas por meio do avanço econômico inovador, com soluções políticas que criam empregos, ampliam o acesso ao capital, melhoram a saúde e que alimentam nosso compromisso de incentivar o engajamento, a produtividade e o propósito entre pessoas mais velhas. O objetivo. O relatório foi escrito, segundo os institutos, no espírito de divulgação de informações importantes, listando soluções não-partidárias e realizando impacto positivo. Buscamos transformar ideias em ação, reenquadrando o envelhecimento, incentivando a cooperação intergeracional e mudança de vidas nos Estados Unidos como em todo o mundo. É o reconhecimento do significado econômico, político e social da população mais velha. “Estamos confiantes de que a conversa iniciada aqui, estimulará novas formas de pensar e a inovação”, dizem as entidades. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Milken Institute Síntese: Equipe Plenae

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Velhice sem solidão

Envelhecer, mas preservar a independência e a privacidade reservada às pessoas que moram sozinhas; ter uma vizinhança alinhada ao seu modo de vida e de ser; além de espaços de convivência, lazer e atividades culturais.

5 de Julho de 2018


Envelhecer, mas preservar a independência e a privacidade reservada às pessoas que moram sozinhas; ter uma vizinhança alinhada ao seu modo de vida e de ser; além de espaços de convivência, lazer e atividades culturais. Essa foi a fórmula escolhida pela associação de professores da Unicamp, em Campinas, interior de São Paulo, para desenvolver a Vila ConViver. Prevista para ser inaugurada em 2020, essa será a primeira cohousing para idosos do Brasil. “A ideia surgiu após alguns docentes, que viviam sozinhos, ficarem desassistidos na velhice”, disse Bernadete Piazzon, de 59 anos, uma das 96 futuras moradoras. “A associação de professores criou um grupo de estudo que escolheu a cohousing como melhor modelo de moradia.” A Vila ConViver é destinada a docentes e funcionários com mais de 50 anos e já está com inscrições encerradas. Com propósito parecido, na cidade de São Paulo, a Secretaria Municipal de Habitação inaugurou a Vila dos Idosos, em 2007, idealizada para moradores com baixos recursos econômicos. O espaço é formado por quitinetes privadas e pontos coletivos de socialização. Projetado por Héctor Vigliecca – arquiteto referência em habitação social –, a Vila dos Idosos estimula o convívio. Tem horta, espelho d’água onde os moradores costumam tomar banho de sol e lavanderia coletiva. Lá, o idoso pode morar sozinho ou com até uma pessoa. No momento, a população é de 200 idosos. Entre eles, Ruy Almeida, de 80 anos, que no passado chegou a viver em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) por dois anos. “Prefiro muito mais a vida na Vila dos Idosos. A gente entra e sai e ninguém pergunta nada.” Foi lá que ele conheceu a atual namorada, Lia Loureiro, de 78 anos. Ela também diz que não consegue nem pensar na hipótese de viver em uma casa de repouso: “Tenho pavor.” Leia o artigo completo aqui. Assista o vídeo com entrevistas: https://tv.uol/16ffk

Fonte: UOL Síntese: Equipe Plenae

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