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Fazer o bem é melhor do que receber

Quando se trata de uma vida mais longa, uma dieta saudável pode funcionar melhor do que pílulas

16 de Abril de 2019


Dar carinho, compaixão e amor se reverte em mais benefícios positivos do que recebê-los. Mesmo para quem não tem nenhuma religião nem fé, fazer o bem tem grande impacto na saúde e na longevidade . “Enquanto muitos pensam que precisam encontrar alguém para amá-los, pesquisas mostram que os maiores benefícios para a longevidade e bem-estar não vêm de receber amor, mas de dar amor aos outros”, escreve a diretora científica do Centro de Pesquisa para Compaixão, Altruísmo e Educação, Emma Seppala, em um artigo para o site Psychology Today . No texto, ela aponta uma série de estudos que abordam o assunto, lembrando que não importa a idade que isso aconteça. Ser voluntário em uma causa social ou praticar uma meditação de bondade amorosa deveria fazer parte das rotinas das pessoas. Felicidade contagiosa. Da mesma forma, uma nova pesquisa publicada na Health Psychology , mostra que a felicidade e o bem-estar podem ser contagiantes. Se você estiver rodeado de pessoas saudáveis ​​e felizes, provavelmente se sentirá da mesma maneira. Em outra pesquisa, cientistas das universidades de Michigan e de Chicago demonstraram a influência que os casais românticos possuem no bem-estar emocional e físico da felicidade e saúde do parceiro. A análise do estudo foi publicada em um artigo intitulado Você Feliz, Eu Saudável? Ter um parceiro feliz é independentemente associado à melhor saúde em si mesma . Os autores analisaram quase 2 mil casais. As descobertas indicaram que “simplesmente ter um parceiro feliz pode melhorar a saúde tanto quanto se esforçar para ser feliz consigo mesmo”. Portanto, escolha seus amigos e seus parceiros amorosos com cuidado, pois seu relacionamento com eles influenciará o seu próprio bem-estar psicológico e físico.

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Longevidade ou imortalidade?

Em 1850, a idade média de vida era de 45 anos. Hoje a expectativa é quase o dobro. Mas a medicina está se preparando para um salto ainda maior.

28 de Junho de 2018


Em 1850, a idade média de vida era de 45 anos. Hoje a expectativa é quase o dobro. Mas a medicina está se preparando para um salto ainda maior. Os bebês que estão chegando ao mundo podem alcançar os 150 anos de vida. Será? O fato é que essa possibilidade já movimenta o mercado em diversas áreas. O cofundador do PayPal, Peter Thiel, conhecido investidor de Venture Capital, faz parte de um grupo de bilionários que incentiva negócios relacionados à longevidade. Para ele, a morte é um problema – que pode ser revolvido. Diz ainda que a sociedade está fazendo grandes progressos nesse sentido. Há indícios mesmo de progressos. Pesquisas da Universidade da Califórnia já sinalizam com esperança. A professora Cynthia Kanion conseguiu dobrar o tempo de vida de um vírus com uma pequena alteração genética. O governo americano investe em pesquisas: em 2009, dos 31 bilhões de dólares distribuídos pelo Instituto Nacional de Saúde, 64 milhões foram para investigações genéticas de longevidade. Sonia Arrisson – autora do livro Mais de 100 Anos: Como a Longevidade Vai Mudar Todas as Coisas, da Carreira às Relações Familiares e o Destino (272 págs, Basic Book Editora) – é uma entusiasta do assunto. Em entrevista para a CBS, ela contou que sua inspiração veio de um programa de auditório americano, quando assistiu dois senhores chorando de alegria porque ganharam novos dentes, roupas e uma lipoaspiração aqui e ali. Sonia ficou pensando no que mais a tecnologia poderia ajudar na vida dessas pessoas. Depois de oito anos de pesquisa, ela finalmente publicou o livro em 2013. A possibilidade de uma vida centenária, segundo ela, dá um nova perspectiva sobre a velhice, casamento e até mesmo uma terceira carreira. Assista a entrevista completa aqui.

Fonte: JEFF GLOR Síntese: Equipe Plenae

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