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Harvard elege as 5 atividades mais saudáveis

Atividades de grande impacto e que exigem alta resistência como uma corrida de maratona não são as mais indicadas para quem pensa em manter a forma por muito tempo.

11 de Março de 2019


Atividades de grande impacto e que exigem alta resistência como uma corrida de maratona não são as mais indicadas para quem pensa em manter a forma por muito tempo. Há exercícios mais indicados para perder peso, aumentar a massa muscular, proteger o coração e o cérebro e fortalecer os ossos, segundo I-Min Lee, professora de Medicina e Epidemiologia da Faculdade de Medicina de Harvard, nos EUA. “Correr longas distâncias não faz bem para as articulações nem para o sistema digestivo”, explica. Ela indica cinco exercícios que considera mais adequados. Veja quais são eles abaixo.
  1. Tai chi. A arte marcial chinesa combina uma série de movimentos delicados e sequenciais que leva a maior concentração e consciência corporal. O exercício é praticado lenta e suavemente.  Dá especial atenção para a respiração em profundidade. Como são os praticantes que definem o seu próprio ritmo, ele é acessível para uma variedade muito ampla de pessoas, independentemente da idade ou da condição física. “É especialmente bom para os mais velhos, pois o equilíbrio é um componente importante da condição física e algo que perdemos com o avançar da idade”, diz I-Min Lee.
  2. Caminhada. Vários estudos sugerem que caminhar durante pelo menos 30 minutos, mesmo sendo em ritmo moderado ou pausado, traz benefícios para a mente e para o corpo. Em pessoas com depressão severa, a atividade pode contribuir para uma redução importante e estatisticamente significativa dos sintomas da doença.
  3. Exercícios de Kegel. Importantes para homens e mulheres, eles ajudam a fortalecer a região pélvica. À medida que envelhecemos, essa região, que inclui o útero, a bexiga, o intestino delgado e o reto, se fragiliza. Manter esse conjunto com resistência traz benefícios como o de evitar vazamentos da bexiga. A forma correta de fazê-los, segundo Harvard, é comprimir os músculos usados para segurar a urina ou os gases durante dois ou três segundos, soltar e repetir 10 vezes, de quatro a cinco vezes por dia.
  4. Natação. É chamado de o “exercício perfeito”, segundo os autores do boletim de saúde de Harvard Healthbeat. Trabalha todos os músculos do corpo, eleva a frequência cardíaca, melhora a saúde do coração e protege o cérebro da deterioração relacionada à idade. Nadar regularmente entre 30 e 45 minutos é uma atividade aeróbia que ajuda a combater a depressão, a elevar o estado de ânimo e a diminuir o estresse, entre outros benefícios.
  5. Treinamento de força. Requer o uso do peso para criar resistência contra a gravidade. Pode ser o próprio corpo, pesos com ou sem alça e até mesmo tiras elásticas. “É uma atividade fundamental em qualquer tipo de treinamento”, diz Angel Merchan, diretor do espaço de fitness espanhol Home Wellness . “O treinamento de força melhora a tonicidade muscular, previne lesões e ativa o metabolismo.” O especialista indica para todas as idades, mas de forma adaptada para cada indivíduo. “Especificamente na terceira idade, ajuda no combate a vários problemas comuns à idade, como dores nas costas e nos joelhos, além da redução da osteoporose e do sobrepeso”.
Leia o artigo completo aqui . Fonte: Mayte Martínez Guerrero Síntese: Equipe Plenae

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Plenae Drops: Telma Abrahão e os 3 passos para a educação positiva

Escutar, compreender e legitimar são os primeiros passos para melhorar as relações. Telma Abrahão, na quinta edição do Plenae Drops.

18 de Agosto de 2021


Sua forma de educar é positiva e consciente? A educadora e escritora Telma Abrahão tem dedicado toda a sua carreira estudando o tema e hoje traz algumas dicas que podem atenuar esse processo.

O primeiro passo é desenvolver a sua própria empatia e ouvir com atenção. Quando você é empático, começa a olhar a necessidade do outro, não só as suas, e isso é de suma importância no trato com as crianças, que ainda precisam muito da nossa ajuda e não sabem se expressar como esperamos. "Quando escutamos nossos filhos, as chances deles nos escutarem aumenta muito", diz a especialista.

O segundo passo é aprender a validar as emoções. Muitas vezes, falamos somente o que nos toca sem refletir muito a respeito. Entender as próprias emoções é um caminho importante para melhorar a compreensão dos sentimentos alheios e, assim, achar uma via positiva para a comunicação.

Por fim, compreenda que as crianças possuem um cérebro ainda imaturo, e cabe aos adultos gerenciar suas próprias expectativas em relação ao comportamento de seus filhos, que ainda não tem condição neurológica de lidar com o que ela sente.

Lembrar que ela precisa de você para regular seu próprio equilíbrio é também tirá-la do papel de vilão e, assim, estreitar laços que podem estar frouxos. Você está disposto a ressignificar essa relação? Aperte o play e inspire-se!

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