Para Inspirar

Os organismos de vida mais longa no planeta

Se olharmos para o Reino Animal, encontraremos alguns exemplos impressionantes de longevidade.

25 de Abril de 2018


Se olharmos para o Reino Animal, encontraremos alguns exemplos impressionantes de longevidade. Esses seres podem ajudar na compreensão do que é possível biologicamente. O tema permite explorar as conexões entre os Pilares Sistemas e Corpo e tentar responder como a evolução do envelhecimento no Mundo Natural pode ajudar nossa compreensão sobre a longevidade humana. Várias plantas e animais vivem um tempo extremamente longo. Conheça uma pequena amostra de exemplares da Natureza [1]
  1. Lagostas - 140 anos
  2. Tartaruga irradiada - 185 anos
  3. Tubarão-da-Groenlândia - 400 anos
  4. Quahog do oceano (molusco) - 507 anos
  5. Baleia-da-Groenlândia - 211 anos
  6. Recifes de corais – 4.000+ anos
  7. Matusalém (pinheiro) – 5.066 anos
Algumas espécies são imortais - o que significa que elas não estão sujeitas ao envelhecimento e podem viver indefinidamente, desde que não sejam destruídas ou sucumbam a doenças ou lesões:
  1. Hidras - são capazes de manter comprimento de seus telômeros, extremidades livres de um cromossomo. Em outros animais, essa estrutura se deteriora com a divisão celular, o que causa envelhecimento.
  2. Água-viva Imortal - em caso de doença, reverte o processo de envelhecimento retornando ao seu estágio de pólipo. Desse modo, reinicia seu processo de envelhecimento.
  3. Planárias – vermes que regeneram qualquer tecido envelhecido ou danificado.
  4. Algumas espécies de tartarugas - que possuem órgãos que não envelhecem.

Ciência Investiga Animais Centenários

Exemplares biológicos de longevidade indefinida já citados – hidras, recifes de corais e planárias – inspiram conhecidos centros de estudo – caso da Fundação Matusalém e Fundação de Pesquisa SENS – a explorar mais profundamente a biologia da longevidade em seres humanos. São numerosas as estratégias investigadas para inaugurar a “Era da Vida Útil Ampliada”, incluindo terapias genéticas, animações suspensas, medicamentos a base de nanotecnologia e vários tratamentos farmacêuticos. Espera-se que os estudos sobre a Natureza forneça informações fundamentais para vencer o envelhecimento do corpo humano. Ao observar esses seres, os cientistas estão aprendendo processos importantes como rejuvenescimento dos tecidos, reversão dos danos celulares, conservação das células-tronco, como a divisão celular pode evitar mutações, manutenção do comprimento do telômero e o funcionamento das proteínas antienvelhecimento. Processos comuns a esses animais e estranhos ainda ao homem. Uma das principais fundações de estudo do tema, a Matusalém [2] , dedica-se à engenharia de tecidos e a terapias de medicina regenerativa destinadas ao “prolongamento da vida saudável”. Um de seus fundadores, o médico Aubrey de Grey também criou a Fundação de Pesquisa SENS [3] – Estratégias de Engenharia para tornar a Senescência Insignificante ou Strategies for Engineered Negligible Senescence – que segue caminho parecido. Essa última determinou sete elementos específicos para a reversão dos diferentes tipos de dano que causam o envelhecimento (por exemplo, mutações em cromossomos, “lixo” dentro das células e perda celular). Segundo o pesquisador, todos poderão ser reparados dentro de um futuro previsível [4] . Grey é uma figura inspiradora e provocadora, que empurra os limites da teoria científica e da pesquisa. No livro Ending Aging (Envelhecimento Final, 2007), ainda sem tradução no Brasil, ele escreve ser possível derrotar o envelhecimento em poucas décadas. A palestra que realizou para o TED Global em 2005, “Um Roteiro para o Fim do Envelhecimento”, foi vista mais de 3 milhões de vezes [5] .

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A magia do recomeço

O sinal acabou de soar, são 7h30 da manhã e no ar, há um cheiro de pão de queijo fresquinho e tinta de caneta nova

5 de Fevereiro de 2024


O sinal acabou de soar, são 7h30 da manhã e no ar, há um cheiro de pão de queijo fresquinho e tinta de caneta nova. Há também um clima de novidade em cada corredor onde uma criança passa correndo, seguido de um grito "cuidado com a escada" dado pela inspetora.  

A volta às aulas marcava esse período tão extraordinário nesse lugar chamado infância. Com ela, vinham as novas possibilidades, sejam elas de amigos ou de finalmente se dar bem em determinada matéria. Era quase como um ano novo particular dentro de cada um daqueles alunos, os votos de renovação em um ambiente que é sim acadêmico, mas também essencialmente social. 

Foi na escola que aprendemos o valor de uma companhia na hora do lanche. A confiança em uma dupla na educação física. A força de um trabalho em grupo e de uma nova e avassaladora paixão. Aprendemos na escola muitas fórmulas e regras ortográficas, mas também a guardar os segredos de um melhor amigo.  

Quando as férias de verão acabam, os dias de praia podem até ficar para trás, mas há pela frente tantos outros universos a serem explorados. Porque é nesse retorno que moram os grandes recomeços, os primórdios de tantas coisas que brotam na meninice, mas que nos acompanham por toda a vida adulta.  

E é como se procurássemos essas sensações que o primeiro dia de aula nos causava por toda a nossa existência. Que a gente possa se reconectar com essa criança interna, cheia de expectativas e vontade de fazer, todos os dias, pelo menos um pouco. É isso que trará mágica e alegria para os dias comuns. 

A magia do recomeço A magia do recomeço A magia do recomeço A magia do recomeço

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