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Pessoas otimistas vivem mais

Indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis.

11 de Dezembro de 2018


Um estudo dinamarquês publicado na revista científica Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes descobriu que pacientes cardíacos que são otimistas vivem mais do que os pessimistas. Segundo a pesquisa, os indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis. Seiscentos pacientes com doença arterial coronariana foram acompanhados na pesquisa. Os resultados apontaram que otimistas são 42% menos propensos a morrer em um período de cinco anos do que os pessimistas. O estudo também descobriu que eles têm aproximadamente duas vezes mais propensão de se exercitar, o que ajuda a reduzir o estresse e melhorar a saúde do coração. Em geral, os doentes otimistas preocupam-se mais com o bem-estar do que os pessimistas. Para ler o artigo original, clique aqui .

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Contato com a natureza é terapêutico

Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano.

3 de Maio de 2018


Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano. Os pesquisadores Colin Capaldi, Raelyne Dopko e John Zelenski, do Departamento de Psicologia da Universidade Carleton, no Canadá, sugerem que o contato com a natureza melhora a cognição, o humor e consequentemente a saúde em geral.

Resumindo, o indivíduo se sente mais feliz. Quanto maior a conexão com o verde, segundo eles, maior o estado de felicidade. Entre as sensações positivas relatadas, o aumento da vitalidade foi a mais comum entre os participantes, seguida pelo afeto e satisfação com a vida. A variação entre idade média e gênero entre o grupo de pessoas analisadas não implicou em diferenças significativas nos resultados.
Personalidade potencializa efeitos

Os pesquisadores perceberam que o aumento da cognição e da afetividade é maior nas pessoas que diziam gostar de estar em contato com o verde. Quem se sente ligado à natureza é mais feliz, independentemente de quanto conviva com o verde. Por isso, o estudo destaca a importância da análise da personalidade ao examinar os benefícios psicológicos.

Sentir-se conectado com a natureza e feliz são sensações muito próximas e uma alimenta a outra. Em outras palavras: sair da cidade para respirar um pouco de ar puro é ainda mais importante para quem não tem nenhuma afinidade com a natureza.

Fonte: Frontiers Media AS
Síntese: Equipe Plenae
Veja a pesquisa completa aqui.

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