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Se quer ser feliz, tenha um propósito de vida

Ter um propósito na vida é fruto de uma reflexão profunda sobre o que estamos fazendo nesse mundo, nessa vida.

2 de Maio de 2018


Ter um propósito na vida é fruto de uma reflexão profunda sobre o que estamos fazendo nesse mundo, nessa vida. É se questionar sobre o que cada um de nós propõe a si mesmo. Independentemente de onde eu vim, onde quero chegar? O que eu quero deixar nessa vida quando tudo terminar? O que vai restar de mim quando eu não estiver mais aqui? O que eu gostaria que permanecesse no mundo além de mim? O que você quer ser? Forte, poderoso, admirado? Quem é você? Esta pergunta é muito importante. É por meio dela que podemos descobrir o quanto somos únicos, com tudo de bom e tudo de ruim que nos é inerente. Dizem que todo mundo é substituível. Não acredito nisso. Afinal, quem substituiu Beethoven, Schubert, Mozart? Ninguém. Cada um deles foi único. Assim como cada um de nós também é único. Perceber que somos únicos acarreta uma responsabilidade ainda maior sobre quais impressões vamos deixar na nossa vida, nas pessoas ao nosso redor e no mundo. Quando você tem em mente que é único, não se compara a outra pessoa. Sabe que precisa ser o melhor indivíduo possível. Por isso, no meu entender, ter um propósito é um processo contínuo. Ele não tem fim. Trata-se de uma busca diária e ininterrupta, pois você vai evoluindo e procurando fazer melhor a cada momento, sempre com força e determinação. O sentimento de felicidade é a indicação que eu tenho de estar vivendo o meu propósito. Ao seguir minhas verdadeiras metas e objetivos, naturalmente me sinto realizado e feliz a maior parte do tempo. Se você não se sente assim é porque tem alguma coisa errada no que você colocou ou entendeu como importante na sua vida. Dê um passo atrás e volte a refletir sobre o que realmente quer deixar como marca de sua passagem pelo mundo e, aí sim, siga em frente novamente.

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Desmistificando conceitos: o que são Chakras?

O conceito é antigo, mas o significado ainda pode ser confuso. São sete chakras e cada um tem o seu objetivo. Vem entender mais sobre o assunto!

24 de Junho de 2022


“Isso desalinhou meus chakras”. Você já deve ter ouvido essa expressão, ainda que de brincadeira, ao longo da sua vida. Falar em desalinhamento de chakras na cultura popular é falar sobre algo que te estressou, te desbalanceou ou algo do tipo. Mas afinal, do que se trata esse conceito?

Vamos começar pelo começo, ou seja, pela etimologia desse termo. A palavra chakra vem do sânscrito, um grupo de línguas e dialetos antigos do Norte da Índia, e significa “roda”. Isso porque acredita-se que elas funcionam justamente assim, girando sem parar e funcionando como antenas, recebendo e emitindo sinais de energia vital em pontos específicos do nosso corpo. 

Mas quem é que “acredita” nesse conceito? Milhares de pessoas, é claro. Mas ele vem principalmente de religiões orientais como o budismo e até o hinduísmo, que definem os chakras, de maneira objetiva, como sendo centros de energia que regem a nossa estabilidade física, intelectual, emocional e espiritual. 

Segundo a revista Superinteressante, o registro mais antigo dos chakras é proveniente dos Vedas, as escrituras sagradas do hinduísmo, que surgiram no século 2 a.C. Apesar de tão antiga, ela só foi se popularizar bastante tempo depois, mas atingiu níveis de popularidade elevados, chegando até o mundo ocidental.

Para os hindus, os chakras se encontram e se fundem nas Nadis, os “caminhos invisíveis dentro do nosso organismo”. Eles funcionam como canais condutores, justamente por onde nossa energia vital irá circular. Cada um deles - e são sete principais, importante dizer - irá influenciar uma ou mais áreas específicas da nossa personalidade e saúde.  

Para trabalhar no equilíbrio dos seus chakras, a chave é a meditação, assunto tão comentado aqui no Plenae e prática tão cheia de benefícios. Para Renata Rocha, última convidada da oitava temporada do Podcast Plenae e representante do pilar espírito, foi meditando que ela conseguiu se ajudar de diversas maneiras, fazendo futuramente da meditação o seu ofício. 

Os sete chakras

Imagine um corpo sentado em posição de lótus, com as pernas uma sobre a outra e com a espinha completamente ereta. Os chakras cortam nosso corpo de maneira reta, e iremos começar a apresentá-los de baixo para cima, sendo o primeiro localizado próximo à pelve e o último localizado em nossa cabeça.


Muladhara Chakra 

De cor vermelha, seu elemento é a terra e ele é responsável por buscar a energia ascendente da terra e levá-la para o nosso corpo e manter nossa vitalidade e nosso zelo pela vida. Quando desalinhado, causa sensação de insegurança constante.

SwadhistHana Chakra 

Ele é representado pela cor laranja e pelo elemento água, Atua em nossos impulsos criativos e sexuais e, quando desalinhado, pode causar problemas de impotência ou doenças na bexiga.


Manipura Chakra 

O representante do elemento fogo não poderia ter outra cor: amarelo. Esse chakra é a morada do seu ego. Quando muito energizado, pode torná-lo uma pessoa egocêntrica e narcisista, é preciso encontrar o equilíbrio para que sua autoestima não seja afetada. Ele também exerce uma função vital em sua personalidade e poder pessoal, como se encontra em bons líderes.


Anahata Chakra 

Ah, o chakra do amor! Ele é representado pela cor rosa (ou verde) e pelo elemento éter - que é uma fusão de outros elementos juntos. Sua função é energizar todo nosso sangue e sistema cardiorrespiratório, e também ser o centro do amor e da sabedoria nas relações emocionais, trazendo um poder de compaixão elevado.


Vishuddha Chakra 

Também representado pelo elemento éter, sua cor é a azul-celeste ou claro. No mapa anatômico dos chakras, ele fica localizado na frente da garganta e está ligado à tireoide. Ele é essencial para a sua capacidade de comunicação, podendo torná-lo mais gesticulado e expressivo. Quando em desequilíbrio, pode te fazer ser uma pessoa que “engole sapos”. 


Ajna Chakra 

Mais um representado pelo éter e pela cor azul, mas dessa vez, nos tons índigo ou até pela cor branca. Fisicamente, é ele que revitaliza o sistema nervoso, a visão, a capacidade de concentração e a intuição. Na tradição hinduísta, é conhecido como “o terceiro olho”, pois enxerga além do material. Quando desalinhado, pode causar dores de cabeça e pesadelos.


Sahasrara Chakra 

O último e também o mais importante! Seu elemento é mais uma vez o éter, e sua cor é a violeta e branco-fluorescente ou dourado. Dentro das crenças orientais, seria ele quem realizaria a nossa ligação com a energia superior, ou seja, com o Universo. Para tê-lo equilibrado, é preciso que os outros seis também estejam em perfeito equilíbrio e sintonia. Por isso, ele é o mais difícil de se alcançar.


A terapeuta Amanda Schultz ensina, em seu canal que já conta com mais de 500 mil inscritos, 5 dicas básicas para te ajudar a realinhar seus chakras. A maioria das dicas são na verdade ensinamentos sobre os mantras específicos de cada um. Aperte o play para aprender uma vez só e usar o resto de sua vida! 

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