Para Inspirar

Pessoas otimistas vivem mais

Indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis.

11 de Dezembro de 2018


Um estudo dinamarquês publicado na revista científica Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes descobriu que pacientes cardíacos que são otimistas vivem mais do que os pessimistas. Segundo a pesquisa, os indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis. Seiscentos pacientes com doença arterial coronariana foram acompanhados na pesquisa. Os resultados apontaram que otimistas são 42% menos propensos a morrer em um período de cinco anos do que os pessimistas. O estudo também descobriu que eles têm aproximadamente duas vezes mais propensão de se exercitar, o que ajuda a reduzir o estresse e melhorar a saúde do coração. Em geral, os doentes otimistas preocupam-se mais com o bem-estar do que os pessimistas. Para ler o artigo original, clique aqui .

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Para Inspirar

Vale a pena passar dos 100 anos?

Seria uma vitória da ciência, mas para os homens de fato valeria a pena? A resposta de alguns centenários é de "depende".

5 de Julho de 2018


Vamos supor que a medicina conseguisse descobrir os segredos da longevidade nos genes das pessoas com mais de 100 anos. Vencer a morte – ou adiá-la ao máximo possível – sempre foi objetivo dos cientistas. Vamos supor mais: que em um segundo momento fosse desenvolvida uma droga que desse a todos uma vida assim longa. Seria uma vitória da ciência, mas para os homens de fato valeria a pena? Solidão, falta de recursos e de saúde para aproveitar os anos extras são apenas alguns dos pontos negativos que passam pela cabeça logo de saída. Geralmente, os supercentenários são notavelmente saudáveis até pouco antes da morte. Além disso, os pesquisadores costumam ver a longevidade como uma forma de prolongar o tempo de saúde. Seria então uma vida longa com qualidade. Para Clarence Matthews, o homem mais velho dos Estados Unidos, vale a pena “sim” viver tanto. Entrevistado em sua casa em Indian Wells, na Califórnia, ele revelou que realmente ainda aproveitava a vida e que nunca tinha parado de aproveitar. Matthews não é o único. O americano James McCoubrey, de 110 anos, frequenta ainda ativamente salas de bate-papo para idosos fingindo ter apenas 70 anos. Outro supercentenário, Will Miles Clark, não raro, dirige mais de 1,4 mil quilômetros de Tucson até Denver, nos Estados Unidos, para participar de festas da família. Na mesma faixa etária, a americana Goldie Michelson continua sendo conhecida por ser uma ávida leitora de livros da biblioteca. Então, todos devem aspirar viver mais de 110 anos? "Depende", disse a filha da Goldie, de 86 anos, Renée, “de como você vive”. Esse, definitivamente, pode ser o segredo da vida em qualquer idade. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Amy Harmon Síntese: Equipe Plenae

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