Coloque em prática

Plenae Drops: Alexandre Kalache e a ciência do envelhecer

Na segunda edição do Plenae Drops – Especial Longevidade, conheça um pouco sobre a experiência longeva do médico Alexandre Kalache

28 de Outubro de 2020


Como o local que nós vivemos nos impacta? Para Alexandre Kalache, médico especializado no estudo do envelhecimento e Presidente do Centro Internacional da Longevidade, é preciso ter raízes.

O convidado do Plenae Drops conta, no episódio “A ciência do envelhecer” , que mesmo viajando por todo o mundo e estando por toda parte, ele nunca esqueceu de onde veio e para onde planejava voltar.

Reconhecer também que nossos privilégios nos colocam em patamares diferentes por conta das oportunidades diferentes que tivemos também é importante de se levar em consideração, pois isso influencia e muito na longevidade de cada uma.

Esteja atento ao contexto onde você vive, onde você cria o seu dia a dia, onde você se locomove, se diverte e trabalha. É isso que criará sua saúde.

Você está atento ao seu redor?

Assista o vídeo a seguir:

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Coloque em prática

Oito dicas para lidar com doenças crônicas

A ideia é ajudar os doentes a lidar com doenças crônicas e quadros graves de saúde, fazendo com que sintam felicidade, satisfação e calma.

19 de Dezembro de 2018


Professora de ciências sociais médicas na Faculdade de Medicina de Feinberg, da Universidade de Northwestern, em Chicago, Judith Moskowitz desenvolveu um conjunto de oito habilidades para promover emoções positivas. A ideia é ajudar os doentes a lidar com doenças crônicas e quadros graves de saúde, fazendo com que sintam felicidade, satisfação e calma. De bônus, há a melhora do quadro clínico e da longevidade do paciente.

As práticas de Judith consolidaram-se depois de uma pesquisa que realizou na Universidade da Califórnia, em São Francisco, com o apoio de outros cientistas. Eles perceberam que as pessoas com novos diagnósticos de infecção por HIV, que possuem atividades positivas, apresentavam carga menor do vírus, eram mais passíveis de tomar a medicação corretamente e recorriam menos aos antidepressivos.

Os pesquisadores resolveram estudar 159 pessoas recentemente diagnosticadas com HIV. Algumas delas foram designadas para uma espécie de treinamento das emoções positivas de cinco sessões. Quinze meses depois, o grupo apresentou níveis mais altos de sentimentos positivos e menos pensamentos negativos relacionados à infecção quando comparados aos que não passaram pelo curso.

Práticas de Judith

  1. Reconheça um evento positivo todos os dias.
  2. Saboreie esse evento e registre-o em um diário ou conte a alguém sobre isso.
  3. Comece um diário de gratidão.
  4. Liste uma força pessoal e observe como você a usou.
  5. Defina uma meta atingível e anote seu progresso.
  6. Relate um estresse relativamente pequeno e liste maneiras de reavaliar o evento positivamente.
  7. Reconheça e pratique pequenos atos de bondade diariamente.
  8. Pratique a atenção plena ( mindfulness ), concentrando-se no aqui e agora em vez do passado ou futuro.
O caso Wendy

Pensamentos positivos, típicos dos chamados “otimistas incuráveis”, podem fazer muito mais do que estimular o bom humor. Eles podem realmente melhorar a saúde e prolongar a vida. Há muitas pesquisas e iniciativas espalhadas pelo mundo. Algumas são de autoria de doentes crônicos, que aprenderam como lidar a ameaça da morte e, tendo sobrevivido, compartilham as experiências.

A médica Wendy Schlessel Harpham é um bom exemplo de como o otimismo pode transformar a vida e a saúde. Ela é autora de oitos livros para doentes de câncer, entre eles o best-seller Happiness in a Storm (em português, Felicidade na Tormenta, ainda sem tradução no Brasil), publicado em 2006, nos Estados Unidos. Em 1990, então médica residente, Wendy descobriu que tinha câncer e teve que se reinventar.

Nos 15 anos seguintes de tratamentos, com oito recaídas, ela preparou um palco para a felicidade e a esperança. Cercou-se de pessoas que levantavam seu ânimo, mantendo um diário de gratidão, fazendo algo de bom para outras pessoas e assistindo filmes divertidos e edificantes. O câncer dela está em remissão já há 12 anos. “Promover emoções positivas ajudou a transformar minha vida o melhor possível”, disse Wendy. “Elas fizeram os tempos difíceis ficarem mais fáceis, mesmo quando não havia qualquer alteração nas minhas células cancerosas”.

Leia o artigo completo aqui

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