Presença que cura

A presença que cura é aquela presença que preenche

25 de Dezembro de 2023


A presença que cura é aquela presença que preenche. Preenche o espaço com uma risada, preenche o vazio com um abraço, preenche o silêncio com um olhar. A presença que cura é aquela presença escolhida a dedo, é aquela visita que, ao chegar, não se anseia pela partida.  

É valioso olhar para o lado e estar cercado só de quem lhe interessa - como cantou Lenine. A verdadeira riqueza, afinal, reside em nossos laços: ao partir deste plano, tudo ficará para trás, exceto a lembrança que você deixa em sua ausência. E é nessa lembrança que devemos focar nossos principais esforços. 

Nesse final do ano, aproveite as festas e as reuniões para cultivar suas relações com o mesmo apreço que uma avó cuida de seu jardim. Com o zelo que uma criança empenha ao criar um novo jogo. Com a força de vontade de um adolescente que quer conquistar o seu lugar ao sol. 

Nossas conexões, por mais espontâneas e fluidas que sejam, demandam intenção e empenho. É preciso regá-las para que elas cresçam saudáveis e, portanto, o primeiro passo deve ser escolher com cuidado ao quê e a quem você quer se dedicar. Feche os olhos, respire profundamente e pergunte-se: qual mão eu quero encontrar estendida para mim neste novo ciclo? Um brinde longo, ruidoso e feliz às nossas relações em 2024! 

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Para Inspirar

Vida com propósito é mais saudável e feliz

Para pesquisadores, propósito é particularmente importante em idades mais avançadas

29 de Julho de 2019


Uma vida com propósito é mais saudável, longeva e feliz , revelou um estudo publicado no periódico PNAS . Para chegar a essa conclusão, os cientistas Andrew Steptoe e Daisy Fancourt, da Universidade College London, no Reino Unido, analisaram uma ampla gama de possíveis influências sobre o bem-estar, examinando separadamente fatores como saúde, renda, envolvimento cultural e relações sociais. O estudo durou quatro anos e avaliou dados de mais de 7 mil britânicos com mais de 50 anos. Estudos anteriores estabeleceram que um senso de propósito está relacionado, ao longo do tempo, a viver mais, desenvolver menos deficiências relacionadas à idade, taxas menores de doenças cardiovasculares e estilos de vida mais saudáveis, mas não necessariamente usando amostras de adultos mais velhos. Estudo. Os participantes avaliaram seu senso de propósito na vida ao classificar, em uma escala de 0 a 10, a medida em que sentem que suas atividades valem a pena. A média nesta amostra foi de 7,4, com a maioria dos participantes pontuando entre 5,2 e 9,7. Essas pontuações tornaram-se a base para dividir os voluntários em cinco categorias, do menor para o maior, permitindo que a equipe de pesquisa os comparasse quanto ao uso diário do tempo e várias medidas de saúde. Resultado. A análise dos dados revelou que pessoas com classificações de propósito mais altas tinham maior probabilidade de estar em um relacionamento íntimo e de ter contato mais frequente com seus amigos. Além disso, dedicavam-se mais ao trabalho voluntário. Eles também eram mais propensos a participar de atividades culturais, como ir a concertos e museus. Houve uma série de outras relações positivas com o sentimento inicial de que a vida vale a pena, incluindo maior autoavaliação de saúde, menos doenças crônicas, maior facilidade com atividades diárias, como tomar banho e se vestir, e sentir menos dor. Essas pessoas também comeram mais frutas e verduras, disseram que dormiam bem e tinham menor probabilidade de fumar. No quesito riqueza, os indivíduos trabalharam mais horas e tiveram rendimentos mais altos, uma característica que permaneceu independentemente do status de trabalho nos quatro anos do estudo. A vida com propósito, como sugere o estudo, impulsiona a felicidade por meio das relações sociais, comportamento saudável e conexão com o mundo fora de casa. Ter um sentido para a vida, segundo Steptoe e Fancourt, "pode ​​ser particularmente importante em idades mais avançadas, quando os laços sociais e emocionais se fragmentam, o engajamento social é reduzido e os problemas de saúde podem limitar as opções pessoais". Fonte: Susan Krauss Whitbourne, para Psychology Today Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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