Parada obrigatória

Imersões, inspirações, testes e autoestima

O que foi falado no Plenae em abril

30 de Abril de 2021


Dando continuidade ao podcast, que teve início ainda em março e já comemora sua quarta temporada, pudemos conhecer mais narrativas potentes e emocionantes. Duda Schietti, comandando o pilar Mente, contou sobre o seu AVC precoce e como suas sequelas marcaram um novo momento em sua trajetória de autoestima.

Inspirados por sua história, fomos investigar: o que vemos no espelho é realmente a realidade? Para muitas pessoas, não. Ao se deparar com sua própria imagem, se demoram em detalhes ínfimos ou até mesmo imaginados e tornam-se obsessivos. 

Esses indivíduos podem estar sofrendo do
 Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), também conhecido como a Síndrome da Feiúra Imaginária, que já afeta 2% da população brasileira, homens e mulheres, e precisa da ajuda de psiquiatras e psicólogos para ser vencida.
E falando em corpo, o representante deste pilar Plenae no podcast foi nada mais, nada menos, que o maestro João Carlos Martins. Pianista obsessivo, ele também foi acometido por diferentes mazelas ao longo da vida, que tentaram - sem sucesso! - detê-lo em seu ofício. João Carlos fez das dificuldades obstáculos a serem vencidos e deu a volta por cima sem ter que abandonar a música, sua principal paixão. 

Mais do que somente amar a música, o maestro permeia entre ela com muita facilidade e destreza. Dom? Habilidade? Milagre? Mais do que isso: João Carlos possui a chamada inteligência musical, uma das outras oito possíveis segundo o psicólogo e educador Howard Gardner. 

E quais seriam elas? Lógico-matemática, linguística, espacial, corporal-cinestésica, naturalista, interpessoal, intrapessoal e existencial. Essa teoria virou pauta por aqui e nos levou a provocar nossos seguidores: sabendo que cada um de nós pode possuir uma primária e outras secundárias, quais seriam as suas?

Se tivéssemos que chutar qual seria a do empresário Geraldo Rufino, personagem do penúltimo episódio dessa temporada do podcast, arriscaríamos a intrapessoal. Isso porque essa inteligência é a responsável por fazer com que o sujeito consiga “ler” o outro com exatidão, decifrar seus sentimentos e se relacionar com facilidade.

O representante do pilar Propósito nos conta que, apesar da sua difícil infância, ele conseguiu crescer não só pelo seu talento e força de vontade, mas pela habilidade em criar conexões verdadeiras e inspirar pessoas, na vida e no trabalho. E é fato que esse meio exerce influência em quem somos. Reunimos diferentes especialistas e estudos em uma matéria especial sobre qual a influência do ambiente onde vivemos em nossa vida, personalidade e até nossa longevidade.

Mas, infelizmente, nem todas as pessoas podem usufruir de uma boa influência, porque seus meios não são positivos. É o caso dos imigrantes ilegais, que diariamente atravessam fronteiras e se colocam em risco buscando uma vida melhor.

Esse drama é o que movimentou mãe e filha, Kety e Gabi, a se envolverem com trabalhos voluntários que possam melhorar a vida dessas pessoas. Foi da necessidade de monetizar essa atividade que nasceu o Flores para os Refugiados, ateliê criado por elas e tema do último episódio, representando o pilar Contexto.

Não poderíamos encerrar o mês e essa temporada mais tocados e inspirados a fazer o bem ao próximo. Pensando na força que esse sentimento exerceu em nós, fomos investigar o que a ciência tem a dizer sobre o trabalho voluntário. A resposta foi a que desconfiávamos: é bom para o mundo e para quem faz também! 

No mês de abril, você também conferiu o primeiro Plenae (a)prova, a nossa nova editoria que busca testar métodos propostos por grandes best-sellers e ver se eles funcionam na prática. Testamos o Milagre da Manhã, de Hal Erold, e o resultado e diário de bordo você confere no nosso site. 

Em maio, alerta #spoiler: testaremos o livro Chega de Açúcar, de Sarah Wilson. Para te ajudar a se engajar nesse desafio, contamos com um parceiro que vai oferecer os melhores produtos: a Urban Remedy,  que tem como missão ajudar as pessoas a se alimentarem com saúde, prazer e praticidade, mesmo na correria da vida urbana. 

Lá, você encontrará um carrinho de compras com deliciosas opções sem açúcar para você não passar vontade. E por ser assinante da nossa newsletter, você ainda ganha R$50,00 de descontos em compras usando o cupom PLENAECHEGADEACUCAR. Não deixe de aproveitar!

Por fim, encerramos nossa newsletter parabenizando a aniversariante do mês Geyze Diniz!  É ela que está por trás do Plenae, nos guiando com a sua sabedoria, paciência, garra, persistência e carinho, desde o início de nossa história, até os dias de hoje. E não pretendemos parar por aqui.

Nos vemos mês que vem com mais inspiração para fazer dos nossos dias cada dia melhor!

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#PlenaeApresenta: Ana Lucia Villela e a infância como caminho

É possível construir um mundo ideal pensando nas crianças? Para a empreendedora social, Ana Lúcia Villela, essa tarefa é para ontem.

28 de Junho de 2021



É possível encontrar o seu propósito de vida ainda na infância? Para Ana Lucia Villela, representante do pilar Propósito na quinta temporada do Podcast Plenae, sim. Mas não foi de imediato. Começou em uma viagem inocente feita às Filipinas, onde se deparou - e nunca mais se esqueceu - com a discrepância extrema entre miséria e riqueza: crianças de rua na porta de um importante palácio.

Antes disso, Ana já havia vivenciado um outro episódio triste e muito marcante: ficou órfã de pai e mãe, aos 8 anos. Como as duas histórias se conectam? Simples: desde muito jovem, a hoje empreendedora social ficou diante das mazelas socioeconômicas do mundo, da solidão que uma criança pode vivenciar pelo medo e de todos os seus privilégios.

Dali em diante, ela ainda teve contato com projetos sociais por meio de sua família e escola. Então cresceu e decidiu estudar Pedagogia, para estar ainda mais próxima dos temas acerca da infância. Ainda na faculdade, Ana nunca aceitou que indivíduos ainda tão jovens pudessem ser considerados “casos perdidos” - opinião endossada por um de seus mais célebres professores: Paulo Freire.

Herdeira de um terreno baldio no Jardim Pantanal, extrema zona leste de São Paulo, ela e seu irmão decidiram não expulsar a ocupação que ali havia se instalado, mas sim, empoderar as lideranças comunitárias e ajudá-las a fazer melhorias em seu próprio ambiente, como regularização do espaço e construção de escola.

Assim nascia o Instituto Alana, principal empreendimento de Ana Lucia, que nasce dessa vontade de gerar oportunidades e fazer com que o indivíduo seja protagonista de sua própria história. Hoje, o Instituto já conta com outros braços, como a produtora Maria Farinha Filmes, que acredita no poder transformador de uma história bem contada, e o projeto Criança e Consumo, dedicado a debater a publicidade dirigida ao público infantil.

Para ela, se o mundo for construído pensado para crianças, ele então será bom para todos. O resto da história, você confere na quinta temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se!

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