#PlenaeApresenta: Thais Renovatto e o HIV sem tabus

O Plenae Apresenta a história de Thais Renovatto, representante do pilar Corpo na décima terceira temporada do Podcast Plenae!

2 de Outubro de 2023



Quando a sigla HIV surge, o que vem à sua cabeça em primeiro lugar? Para muitos, ainda é a imagem de uma pessoa em estado terminal. Infelizmente, o imaginário popular ainda associa uma pessoa portadora do vírus a uma pessoa com o quadro de AIDS, que assolou o planeta no final do século passado e mitigou milhares de vidas - muitas delas, vidas públicas, de pessoas famosas. 

No terceiro episódio da décima terceira temporada do Podcast Plenae, porém, vamos quebrar essa ideia antiquada e que ainda violenta muitas pessoas. Representando o pilar Corpo, Thais Renovatto conta a sua experiência após o diagnóstico. 

Tudo começou com um namoro, a confiança e, em seguida, a relação sem uso de camisinha. O que ela não esperava era que, meses depois, esse mesmo namorado começaria a adoecer, e a notícia de que ele portava HIV veio de sua família, e não dele.

“O peso da palavra aids é muito forte. Eu nasci no começo dos anos 80, então eu me lembro da morte do Freddie Mercury, do Cazuza e do Renato Russo. Eu sei muito bem o que é a aids. Mas jamais imaginei que pudesse acontecer tão perto de mim. Eu fiquei revoltada e perguntava: O que eu fiz de tão errado? Por que esse castigo? Por que Deus me deu as costas?”

Thais então buscou fazer o seu próprio exame e então a notícia que ela tanto temia se confirmou. “Eu logo fiz o teste e o resultado, como eu esperava, deu positivo. Quando eu saí do posto de saúde, entrei no meu carro e dei um grito, que com certeza foi ouvido pela rua inteira. Segurei o volante e a minha testa caiu em cima da buzina, mas eu ignorei o barulho. Chorei por alguns minutos, até retomar o fôlego, secar o rosto e seguir pro trabalho. Era o primeiro dia da minha nova vida”, relembra. 

O namorado acabou falecendo depois de uma conversa íntima e profunda, de poucas palavras, partilhada entre os dois. Mas Thais seguiu viva e com o seu vírus controlado - o que, afinal, não é raro nos dias de hoje, com tantos caminhos possíveis para isso. 

Em seu emocionante relato, ela conta sobre o que veio depois desse “positivo” em seu laudo e tudo que ela construiu após, contrariando muitas expectativas, inclusive as suas próprias. Coloque seus fones e prepare-se para se emocionar e desconstruir velhos preconceitos. Aperte o play e inspire-se!

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#PlenaeApresenta: Fernanda Fabris e a adoção como missão

Apresentamos a influenciadora Fernanda Fabris, representante do pilar Relações na décima segunda temporada do Podcast Plenae

4 de Julho de 2023



“Todos os dias eu vejo famílias que entram com processo adotivo com a intenção de fazer uma caridade. O problema é que, com essa mentalidade, esses adultos vão esperar um senso de gratidão em troca. E a criança ou o adolescente não tem nem maturidade cerebral para ser grato. É um erro pensar que as crianças precisam ser salvas. Elas só precisam ter pais e mães. Elas precisam de amor”. 

É com essa potente fala que Fernanda Fabris finaliza a sua linda narrativa sobre maternidade e devoção. No último episódio da décima segunda temporada do Podcast Plenae, mergulhamos nas Relações, mais especificamente na família de Fernanda. 

A vontade de adotar sempre habitou seu íntimo, mas por muitos anos ficou adormecida em prol de uma gravidez que não acontecia. Foi em uma primeira pesquisa, ainda em territórios digitais, que ela se deparou com a foto daqueles que seriam seus filhos. 

A primeira dificuldade foi convencer os outros de que não era loucura adotar 4 crianças de uma vez só e que não era loucura já considerá-los seus filhos ainda nos primeiros contatos. A segunda dificuldade, é claro, foi perceber que a conexão criada no campo das ideias mudava de figurino quando se tornou a rotina do dia a dia real. 

Fernanda nos emociona ao falar, sem rodeios, as dificuldades por trás da maternidade adotiva e quais foram seus caminhos para de fato superá-las. Ao não maquiar uma situação tão delicada e específica, ela ajuda outras mães que podem estar passando por isso e não se sentem acolhidas, mas sim, culpadas. 

Para ela, “quem tem que fazer dar certo é o pai e a mãe, não o filho”. E essa é a virada de chave necessária para entender que aquela criança está em formação e ainda não possui os mecanismos internos necessários para compreender as novas dinâmicas. Além disso, existe ali um passado prévio que deve ser respeitado e levado em consideração.

Prepara-se para se emocionar com essa jornada no último episódio da décima segunda temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se! 

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